Andam bem, por aí, pacientes... porque quem se faz esse tipo pergunta sempre sabe onde sua alma mora e o que ela almeja. Por fim, que se faz essa pergunta nunca se perde.
Sob a luz amarela da sala, deitada na rede à beira da janela escurecida pela noite, sente-se aos quase. Uma mulher aos quase. Escreve um texto quase bom, tem um quase orgulho de suas conquistas, uma quase vontade de. Nada é ruim por completo, mas quase. Não se trata de uma quase-felicidade, mas de um quase-entendimento. De um ensimesmar-se de quases, porque a inteireza está no doar-se a eles. É uma quase lucidez de quase-alguma-coisa, temperada por dores, sorrisos, suspiros, dúvidas. O tempo quase. Assim como essa mulher, e essa noite atravessando a janela.
3 comentários:
Ficam insuladas nas veias que correm nosso corpo, esperando pacientemente pelo nosso convite de libertação.
Liberdade. Já!
Andam
no imaginário
dando pausa
a imaginação...
Andam bem, por aí, pacientes... porque quem se faz esse tipo pergunta sempre sabe onde sua alma mora e o que ela almeja. Por fim, que se faz essa pergunta nunca se perde.
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