Adorei a proposta do microconto. Uma preciosidade densa em formato lacônico, como uma gota de diamante. É por essas e outras que indicamos seu espaço para o selo Blog de Ouro! Passa lá no http://paraeuparardemedoer.blogspot.com para ver nosso recado!
O poder da síntese. Estou pensando em ir numa 4a. feira dessas à aula do Marcelino Freire, no espaço O_Barco. Acho que você poderia ir comigo. Essa é bem a proposta dele, muito interessante, muito criativa, como o teu microconto.
Sob a luz amarela da sala, deitada na rede à beira da janela escurecida pela noite, sente-se aos quase. Uma mulher aos quase. Escreve um texto quase bom, tem um quase orgulho de suas conquistas, uma quase vontade de. Nada é ruim por completo, mas quase. Não se trata de uma quase-felicidade, mas de um quase-entendimento. De um ensimesmar-se de quases, porque a inteireza está no doar-se a eles. É uma quase lucidez de quase-alguma-coisa, temperada por dores, sorrisos, suspiros, dúvidas. O tempo quase. Assim como essa mulher, e essa noite atravessando a janela.
2 comentários:
Adorei a proposta do microconto. Uma preciosidade densa em formato lacônico, como uma gota de diamante. É por essas e outras que indicamos seu espaço para o selo Blog de Ouro! Passa lá no http://paraeuparardemedoer.blogspot.com para ver nosso recado!
Beijos da
Roberta Mendes
O poder da síntese. Estou pensando em ir numa 4a. feira dessas à aula do Marcelino Freire, no espaço O_Barco. Acho que você poderia ir comigo. Essa é bem a proposta dele, muito interessante, muito criativa, como o teu microconto.
Bjos Didoné.
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