Tá lá o menino na pedra
vendo um bando de surfistas,
Arriscando-se no precipício
das ondas,
Desafiando as curvas da rocha.
O menino magrinho e pequeno
com suas bermudas azuis
escorrega no limo,
sacode os braços!
O menino de Ipanema
se estica diante da
onda que estoura.
Tá lá o menino na pedra,
equilibrando-se
em seus desníveis rochosos,
vidrado nos surfistas,
fazendo do Arpoador
sua prancha.
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