João amava José,
que não amava ninguém.
Diante do polêmico amor, este perguntou-se:
E agora, José?
Não amo ninguém!
O bloco passou,O charuto apagou
E não tem jantar.
Por que não João?
Te amo, João. Te quero tão bem!
E agora, José? Conheci o Antônio.
Vai fazer um mês.
Não acredito! Absurdo!
Ninguém merece tal desdém.
Nem aqui nem lá na China.
Nunca mais me procure
Seu... Seu... João-ninguém!
3 comentários:
Rs, gostei Drummond ficaria orgulhoso
Nossa Didoné, adorei o texto, o ritmo. Uma coisa nova.
Queria poder elogiar também os escritos de retroelectro, mas não é possível registrar, então, por favor, passe a mensagem!
Agora voltei, depois de um hiato. Foi força maior, que tentou me deixar menor, mas voltei, voltei.
genial!
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